domingo, 17 de abril de 2011

HOMENAGEM DO DIA DAS MÃES

Esquete na qual Lucas quer comprar um presente para sua mãe.
Que presente darei no dia das mães?
A dificuldade para escolher o presente. Um presente que represente a gratidão, o reconhecimento...
Ele recebe a ajuda de um desconhecido

CENA 1
 
- Entra o Lucas preocupado "andando de um lado para o outro" e Paulo se aproxima -
PAULO: Olá! Desculpe-me, mas eu estava passando e pude notar que você parecia tão inquieto andando para lá e para cá, está tudo bem? Eu posso te ajudar?
LUCAS: Não obrigado. Eu só estou pensando... E depois eu nem te conheço!
PAULO: Se este for o problema, eu me chamo Paulo e você qual é o seu nome?
LUCAS: Eu me chamo Lucas. Sabe o que é e que eu tenho que comprar um presente para minha mãe.
PAULO: Mas eu não vejo nenhum problema nisso?!
LUCAS: Sabe, e que eu estive pensando comigo. Tenho que comprar um presente bacana para minha mãe e comecei a pensar em tudo que ela faz por mim.
PAULO: Ainda não estou conseguindo entender qual o problema?
LUCAS: Tudo Bem eu acho que eu posso me abrir com você. E que eu comecei a refletir sobre mim e as minhas atitudes para com a minha mãe... da minha desobediência, das vezes que ela me pede para fazer alguma coisa e eu por pura preguiça eu não fazia... sem contar as mentiras e outras coisas.
PAULO: Você está com remorso por tudo isso...
LUCAS: Não sei se esta seria a palavra correta. Sabe o que eu não entendo? É que depois de tudo isso ela sempre me tratou com o mesmo carinho de sempre... Você está me entendendo?
PAULO: Lucas, Mãe é um presente de Deus para as nossas vidas e quantas pessoas não reconhecem isso.
LUCAS: È verdade. Mas como irei achar um presente para minha mãe depois de tudo isso. Tem que ser um presente especial...
PAULO: Sabe, eu sei qual presente você pode dar para a sua mãe um presente que jamais ela irá esquecer.
- Paulo chama Lucas em um canto e fala próximo ao seu ouvido e ambos vão saindo -
CENA 2
 
- Entra a Mãe fazendo alguns afazeres domésticos e em quanto a mãe trabalha ouve-se a musica Entra Lucas no momento da musica ele fica observando de longe –
MÃE: Filho você chegou, olha o almoço já esta pronto, eu já terminei de lavar as tuas roupas e até aquele seu tênis que você disse que estava com mau cheiro, já está cheirosinho. Filho está tudo bem com você?
LUCAS: Sim mãe e que eu estive pensando em algumas coisas... Sabe hoje e o dia das mães eu estava pensando em um presente para dar a senhora...
MÃE: Mas filho você é o meu maior presente não precisa se preocupar. Não gaste seu dinheiro.
LUCAS: Eu andei muito pensei comigo qual seria o presente ideal para minha mãe até que eu descobrir é uma coisa que eu deveria te lhe dado a muito tempo aqui está.
- Lucas entrega uma caixa para mãe dentro da caixa há um faixa que diz Perdão-
MÃE: Filho o que é isso?
LUCAS: Mãe este é o meu presente para a senhora, um pedido de perdão e a promessa de ser um filho obediente, pois não há presente material que eu possa dar como prova de reconhecimento por todo seu amor. Te amo mãe!
- Ambos se abraçam entra a musica –
 DIA DAS MÃES

Júlia a irmã mais velha da casa, tem a missão de “substituir” sua mãe por dois dias, enquanto esta está em viagem com o Coro.
O que a princípio parecia um super negócio (mandar em tudo), acaba se transformando num verdadeiro desastre.
Além de ser uma homenagem ao Dia das Mães, a peça tem por objetivo mostrar a postura de uma mãe (atenciosa, conselheira, dona de casa) e refletir sobre a essência disso tudo: O amor.
Personagens:
Neusa (mãe), Júlia, Lívia e Clara (as filhas).


A mulher sábia edifica a sua casa (Pv. 14:1a)

Clara chega do colégio e vai direto ver TV, lá encontra um bilhete da mãe...

Clara: Vou viajar com o coro, volto amanhã à noite, amo vocês, beijos, mamãe. Eeeeee vidão em Dona Neusa... Nossa! Dois dias sem ninguém para pegar no pé, vou assistir televisão até enjoar, uruh.

Lívia: E mais uma vez eu digo sim, e mais uma vez me rendo a esse amor, a esse olhar... ???

Clara: Sai da frente!

Lívia: Ai Clara, você ainda tem muito o que aprender mesmo, enquanto você fica ai vendo besteiras na televisão, eu estou vivendo um grande amor.

Clara: Tá doente?

Lívia: É sério, tem um menino na Igreja que está apaixonado por mim.

Clara: Quem é o doido?

Lívia: O lindinho do Thiago.

Clara: Mas ele sabe disso?

Lívia: Annnn, ainda não, mas um dia ele descobre está profundamente apaixonado por mim.

Clara: Ah Senhor, essa menina não pode ser minha irmã...

Júlia: Ow, ow, vamos parar de discussão, por que quem manda agora aqui sou eu!

Lívia: Oh a outra, eu que tô apaixonada e ela que viaja...

Júlia: Não Lívia, quem viajou foi a mamãe, e como eu sou a filha mais velha, fico no lugar dela, então, pode tratar de me obedecer, eu quero tudo no lugar!

Lívia: E quem foi que disse heim?

Clara: Dá para vocês ficarem quietas porque eu estou tentando assistir televisão.

Júlia: Que televisão que nada, vai fazer lição de casa, vai, vai...

Clara: Tá doente?

Lívia: Isso aeh Júlia, não é porque a mamãe viajou que você vai mandar na gente não.

Clara: Isso ai!

Júlia: O de menor, fica quieta que pequena desse jeito você tem o direito de obedecer e agradecer.

Lívia: Então já que você tá no lugar da mamãe, cadê o jantar heim?

Júlia: Jantar, que jantar?

Clara: É isso ai, eu também tô com fome.

Júlia: A tá o jantar né... hum já sei! Como eu sou uma pessoa muuuuito moderna, vou pedir uma pizza!

Clara: Nossa, tô impressionada com tamanha inteligência!

Lívia: Sua preguiçosa!

Júlia: Que preguiçosa o que! Me respeita menina!

Clara: Nem vem Júlia, se você vai ocupar o lugar da mamãe tem de fazer igual a ela, e ela sempre faz janta.

Júlia: Tá bom, tá bom, eu vou fazer essa janta, suas desesperadas.

Lívia: Eu quero comer panqueca!

Clara: Isso aeh, de frango e de carne.

Júlia: Nem vem, eu vou fazer arroz com ovo, e olhe lá.

Lívia: A mamãe faria...

Júlia: Mas eu não sou a mamãe...

Clara: Mas tá no lugar dela...

Júlia: (Sai resmungando) Tá bom, tá bom, eita que desse jeito eu enloqueço!

Lívia: Você acha mesmo que vai sair alguma coisa?

Clara: Lógico né... sujeira!

Lívia: Apesar que eu não tô nem ligando, o importante é que o Thiago me ama...

Clara: Vai sonhando...

Lívia: E mais uma vez eu digo sim, eu mais ???... (E começa a escrever no caderno) ... olha só que lindo.

Clara: Lívia e Thiago, que original!

Júlia: Ai, eita, eca, que nojo!

Lívia: Júlia... Júlia, tá viva?

Júlia: Ai que nojo! (vem suja de farinha)

Clara: Eu não posso ser dessa família...

Lívia: O que aconteceu?

Júlia: Sei lá a massa da panqueca voou toda.

Clara: Você colocou a tampa?

Júlia: É mesmo né, bem que eu vi que tava faltando alguma coisa... mas deixa isso pra lá, vamos comer pizza?

Clara: Só se você deixar eu assistir TV até mais tarde.

Lívia: Mamãe não deixaria...

Júlia: Ah você só sabe falar isso é... tá bom, tá bom...

Clara: Uruh

Lívia: Já que vai comprar pizza, eu quero sorvete de chocolate branco.

Clara: Nossa, apoiadíssima!

Júlia: Nem vem, que o dinheiro que a mãe deixou não dá pra comprar os dois.

Lívia: Ah, então o dinheiro é da mamãe né, mistura que é bom, a senhora não compra né?

Júlia: Lívia eu não vou discutir com você, como quem manda aqui sou eu, eu decido como e onde vou gastar o dinheiro.

Lívia: Ah, faz o que você quiser!

Júlia: Faço mesmo, eu sou a dona da casa agora, esqueceu?

Lívia: Tô pouco me lixando...

Júlia: Ótimo! (e sai)

Lívia: E mais uma vez eu digo sim ???...

Júlia: Meninas, nosso jantar chegou.

Clara: Oba, manda pra cá!

Júlia: Larga de ser folgada menina, vem buscar.

Lívia: Nem vem, a mãe sempre trás e ainda limpa a bagunça.

Júlia: Ninguém merece viu! (trás a pizza batendo o pé)

Clara: Oh, delícia. (e joga o copo no chão).

Lívia: Valeu maninha, vou dormir.

Júlia: Nossa não dá para vocês fazerem menos bagunça não, eu já tô morta de cansaço.

Júlia vai recolhendo a bagunça e acaba colocando o caderno de Lívia dentro da caixa de pizza.

Júlia: E você o, não vai dormir não?

Clara: Agora não, vou assistir TV.

Júlia: Depois fica com um monte de besteira na cabeça e não sabe o porquê. (e sai)

Clara: Não sabe nem dizer... minha mãe explicaria que eu tenho que estudar ao invés de perder tempo com a TV que além de não ter muita coisa boa, mostra como se fosse certo o que a Bíblia condena, ai eu diria que não veria, e ela falaria, Clarinha, como a mamãe te ama! Bem melosa! Hehe ... eita mas como eu já sei disso não deveria ficar aqui... ah, deixa pra lá, é só um dia mesmo.

Lívia: Cof, cof, cof.

Júlia: Dá pra ficar quieta Lívia, eu quero dormir.

Lívia: Minha bronquite tá atacada.

Júlia: Problema teu, e eu tô com sono, fica quieta e vamos dormir.

Lívia: Mas eu não consigo...

Júlia: É só fechar o olho.

Lívia levanta resmungando: Minha mãe cuidaria de mim.

Júlia: Tá bom sua chorona. O que que você quer que eu faça?

Lívia: Ah, sei lá, eu fico no colo da mãe e ele vai dando uns tapas nas minhas costas...

Júlia: Tá bom, deita aqui... (Lívia tossindo) pá, pá, pá. (uns tapas fortes)

Lívia: Ai sua doida, quer jogar meu pulmão pra fora é, não é assim que a mamãe faz.

Júlia: É que eu não sou a mamãe.

Lívia: Já percebi isso.

No outro dia.

Júlia: Clara, acorda que nós estamos atrasadas.

Lívia: Aaaaaa (bocejo), que sono!

Clara: E eu tô com dor no pescoço, aiiiii (de dormir assistindo TV)

Júlia: Deixa que eu dou um jeito nisso. (E vira com tudo o pescoço de Clara)

Clara: Ai sua maluca, vai quebrar meu pescoço é, a mamãe arruma devagar.

Júlia: Já falei que eu não sou a mamãe!

Lívia: Cadê meu caderno Júlia?

Júlia: Eu que vou saber?

Lívia: Pois deveria foi você que arrumou a sala...

Júlia: Tudo eu, tudo eu, ajuda a procurar Clara.

Clara: Não duvido nada de você ter colocado dentro da pizza.

Júlia: Nem vem que eu sou maluca, mas não sou doida...

Clara abre a caixa de pizza e lá está o caderno e mostra com cara de “não disse”!

Júlia: Ai Senhor, essas meninas estão me endoidando.

Lívia: Ai, coitado do Thiago.

Júlia: Que Thiago menina, espirocou foi?

Lívia: Esse aqui oh, (e mostra o caderno aberto na página onde está escrito o nome deles).

Júlia: Lívia e Thiago, que ridículo! Que Thiago é esse?

Lívia: O da Igreja oras! Quem mais seria?

Júlia: Se liga o, o menino é dez anos mais velho que você e tem namorada! Sua burra!

Clara: Tô pronta, vamos logo.

Lívia fica para trás e sai resmungando: Mamãe não falaria assim comigo...

Elas voltam da aula.

Júlia: Ai que canseira!

Clara: O Júlia?

Júlia: Fala.

Clara: Hoje na escola a menina perguntou porque ela tinha que aceitar Jesus.

Júlia: Era só você responder que é porque somos pecadores, necessitamos de salvação e só Jesus pode salvar.

Clara: Isso eu sei, e falei pra ela, mas ela quer saber em que lugar da Bíblia tá escrito.

Júlia: Isso eu já não sei.

Clara: Mamãe saberia...

Júlia: Mamãe saberia, mamãe faria, mamãe isso, mamãe aqui, chega! Eu não sou a mamãe!

Clara: Claro que você não é, mamãe conhece a Bíblia, sabe cozinhar, não deixa eu ver o que não presta por mais que eu tente chantageá-la, cuida direito de nós quando estamos doentes e sabe aconselhar, já você acha que ser mãe é sói poder mandar...

Júlia: Some da minha frente menina, vai pro seu quarto.

Lívia: Oh Júlia!

Júlia: Que é você também? (bem brava)

Lívia: Nem vem brava pro meu lado que eu não te fiz nada sua grossa.

Júlia: Ta bom, desculpa, que que você quer?

Lívia: Me ensina a lição de matemática.

Júlia: (se sentindo) Claro eu sempre fui boa em matemática.... vejamos, tananam, tananam, ah disso eu não lembro não!

Lívia: Nossa mas nem pra isso você serve, coitado dos seus filhos viu...

Júlia: Ai Deus, dai-me paciência!

Lívia: Pede sabedoria que é melhor viu! (e sai)

Júlia: Ai eu não agüento mais. Como é que a mamãe atura essas chatas heim??? Nossa que cansaço, ser mãe é um verdadeiro CASTIGO!

Neusa: Que castigo filha? Você pôs suas irmãs de castigo?

Júlia: Mãe! Ai que saudades! Ai Graças a Deus a senhora voltou viu, eu já tava ficando doida!

Neusa: Porque filha?

Júlia: Ah sei lá mãe, é muito complicado tentar te substituir, como é que você tem paciência com gente?

Neusa: Eu amo vocês!

Júlia: Isso eu sei mãe, mas como é que você agüenta eu e as meninas?

Mãe: Justamente porque eu amo vocês, é que eu agüento tudo isso e ainda me sinto bem.

Júlia: Mas a gente não te dá nada...

Mãe: Mas vocês não precisam me dar nada para me verem feliz, eu fico feliz quando vejo vocês crescendo, aprendendo, quando pedem meu conselho ao invés de ir falar com a amiguinha, e principalmente quando vejo vocês aprendendo e seguindo a Palavra do Senhor.

Júlia: Mas a gente te dá muito trabalho...

Mãe: O trabalho cansa bastante filha, mas isso não entristece, o que entristece uma mãe é filho desobediente, respondão, boca suja e que despreza a mãe.

Júlia: Entendi, mas eu nunca seria uma boa mãe!

Mãe: Você vai ser sim filha! Para ser uma boa mãe basta ter temor a Deus, amor a família, força de vontade e disposição e claro que aprender a cozinhar e cuidar da casa ajuda né...

Lívia: Mãe! Que bom que você voltou, a Júlia quase matou a gente.

Júlia: Larga de inventar o, vocês é que quase me endoidaram.

Clara: Dá para vocês ficarem quietas. Mãe, feliz dia das mães!

Lívia: Eita é mesmo, é hoje né, parabéns mãe, por Ter uma filha tão boa como eu.

Júlia: Ai mãe desculpa nós não compramos presente.

Neusa: Não precisa filha.

Clara: Já sei, o que vamos te dar de presente! O que você acha Júlia.

Júlia: Ótimo, anram.

Começa uma seqüência de gesticulações, sempre apontando para mãe e tal...

Júlia: Mulher virtuosa, quem a pode achar? Pois o seu valor muito excede ao de jóias preciosas.

(a mãe fica com cara de boba, sorrindo à toa)

Clara: O coração do seu marido confia nela, e não lhe haverá falta de lucro.

Lívia: Ela lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida.

Júlia: Ela busca lã e linho, e trabalha de boa vontade com as mãos.

Clara: É como os navios do negociante; de longe traz o seu pão.

Lívia: E quando ainda está escuro, ela se levanta, e dá mantimento à sua casa, e a tarefa às suas servas.

Júlia: Considera um campo, e compra-o; planta uma vinha com o fruto de suas mãos.

Clara: Cinge os seus lombos de força, e fortalece os seus braços.

Lívia: Prova e vê que é boa a sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite.

Júlia: Estende as mãos ao fuso, e as suas mãos pegam na roca.

Clara: Abre a mão para o pobre; sim, ao necessitado estende as suas mãos.

Lívia: Não tem medo da neve pela sua família; pois todos os da sua casa estão vestidos de escarlate.

Júlia: Faz para si cobertas; de linho fino e de púrpura é o seu vestido.

Clara: Conhece-se o seu marido nas portas, quando se assenta entre os anciãos da terra.

Lívia: Faz vestidos de linho, e vende-os, e entrega cintas aos mercadores.

Júlia: A força e a dignidade são os seus vestidos; e ri-se do tempo vindouro.

Clara: Abre a sua boca com sabedoria, e o ensino da benevolência está na sua língua.

Lívia: Olha pelo governo de sua casa, e não come o pão da preguiça. (É interessante, ela finalizar, viu Júlia!)

Júlia: Levantam-se seus filhos, e lhe chamam bem-aventurada, como também seu marido, que a louva, dizendo:

Clara: Muitas mulheres têm procedido virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas.

Neusa: Ai obrigada minhas menininhas!

Clara: Menos mãe, menos, que a gente já cresceu um bocado...

Neusa: Que Deus abençoe vocês minhas lindas e abençoe também a todas mulheres virtuosas, coroas de seus maridos, mães!

 TEATRO MÃE FLOR

Esquete para o homenagear as mães

Mamãe flor... é aquela que mesmo muito atarefada com o trabalho, com minha irmãzinha, com as atividades de casa e da Igreja, não esquece que eu sou prioridade e sempre diz que me ama e tem tempo para me dar atenção.

 
MAMÃE CARINHOSA (Criança 1 - usando roupa comum entra com uma boneca no colo representando sua filha, faz carinho no rosto, dá bastante beijinhos e abraça bem forte ) → Mamãe flor... é aquela que revestida de carinho me enche de beijinhos e me aperta, me aperta tanto, que parece querer me guardar dentro do seu peito.
MAMÃE DO LAR (Criança 2 - usando avental cheio de pregadores e com vassoura na mão entra varrendo o chão passa pelo seu filho (Criança 3), lhe faz um carinho e diz que quando terminar de arrumar a casa vai brincar com ele) → Mamãe flor... é aquela que, mesmo em meio a tantas tarefas do dia-a-dia, sempre está pronta a me dar toda a atenção.
MAMÃE que Trabalha Fora (Criança 4 - usando uma bolsa no ombro entra chamando seu filho (Criança 5) e quando encontra lhe pede um abraço) → MAMÃE flor... é aquela que mesmo trabalhando fora, ficando ausente aos meus olhos na maior parte do dia, ela chega em casa sempre ansiosa por um abraço meu.
MAMÃE Com Dois Filhos (Criança 6 - usando roupa comum entra segurando um bebê (boneca) no colo e procura sua filha (Criança 7) que está brincando de bonecas, quando a encontra senta-se e brincam juntas → MAMÃE flor... é aquela que mesmo precisando dar um pouco mais de atenção ao meu irmãozinho (ou irmãzinha) ela sempre encontra paciência em algum lugar que só ela e Jesus sabe e vem brincar comigo.
MAMÃE Grávida e Com Outro Filho (Criança 8 - entra usando uma barriga de pano e faz com que seu filho (Criança 9) faça carinho e dê um beijinho na barriga dela) → MAMÃE flor... é aquela que apesar de estar vivendo todas as expectativas de esperar mais um bebe, ela não esquece das minhas necessidades e carências e já me ensina a amar meu irmãozinho.... ou irmãzinha.
MAMÃE Prudente (Criança 10 -  entra segurando a mão do seu filho (Criança 11) e uma bíblia, senta-se com ele e faz gestos como se estivesse ensinando a Bíblia) → MAMÃE flor... é aquela que revestida de sabedoria, desde cedo me ensina as escrituras sagradas, obedecendo ao que diz a mesma: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e quando crescer, não se desviará dele”.
MAMÃE Atarefada (Criança 12 - entra com Bíblia, avental, bolsa, bebê e procura seu filho (Criança 13), quando encontro diz que o ama e beija-o na testa.) → MAMÃE flor... é aquela que mesmo muito atarefada com o trabalho, com minha irmãzinha, com as atividades de casa e da Igreja, não esquece que eu sou prioridade e sempre diz que me ama e tem tempo para me dar atenção.
Autor desconhecido
MÃES ÓRFÃS

Todos os anos lembramos o Dia das Mães com muitas flores, beijos, sorrisos e, em algumas famílias, muitos presentes.
Nesta peça queremos ajudar a refletir sobre as mães que perderam ou estão perdendo seus filhos nas guerras e outras violências.

PREPARAÇÃO
No palco, rosas murchas espalhadas pelo chão e uma música instrumental que ajude a reflexão (veja a dica no final).
Após alguns instantes, entram dois personagens. A primeira, caracterizada como mãe de uns 30 anos vestindo roupas sujas de sangue. A outra, uma mãe idosa de bengala. Elas andam pelo palco procurando seus filhos. Gritam o nome deles, mas sem resposta. Após algum tempo, declamam para o público.
PRIMEIRA CENA
Mãe Idosa: (lenta e reflexiva) Já se foram muitos anos, mas ainda parece-me que estou ouvindo suas primeiras palavras: “ma-mãe”. Que alegria! Nascia em mim uma nova mulher. Uma mulher guerreira, apaixonada, mais carinhosa... Era meu primeiro filho dos seis que vim a ter nos 27 anos seguintes de minha vida... (ouve-se a voz de criança gritando: Mãe, vem me procurar!!!) ... eles estavam sempre juntos de mim, e eu os tinha (ela chora). Sentia-me uma rosa que segurava entre suas pétalas o pólen da vida, mas hoje... mas hoje (ela olha para os lados tentando procurá-los) não os tenho... foram com o vento do esquecimento... não os tenho mais... (entre soluços, sai procurando e chamando pelo nome de seus filhos).
VOZ: Largadas e esquecidas são elas... mães idosas, mães abandonadas. Corações tenros e amaciados pela alegria de possibilitar o nascimento da vida, hoje só lhes resta a amargura e a solidão materna. Mães esquecidas por filhos preocupados com o sucesso, com a ambição... Esquecidas... Apenas e somente: esquecidas!
MÃE SOFRIDA: (em tom de indignação) Maldita guerra estéril que rouba nossos filhos cheios de vida e nos devolve corpos... sem vida. Suga o ar juvenil de nossos rebentos que cultivamos durante os anos em que eram desprotegidos, e agora os colocam diante do fogo que devora sem piedade... (ouve-se a voz de um adolescente: Mãe, dorme comigo, eu estou com muito medo!). Oh, violência infeliz! Oh, maldita droga! (choro de indignação). Sim, vocês arrancaram e destruíram nossos filhos queridos!
VOZ: A guerra, o narcotráfico, a violência, a ambição levam todos os dias milhares de filhos e filhas, deixando mães órfãs e sem mais sentido para viver. Basta! Até quando teremos que ver mães chorando a ausência de seus filhos? (com intensidade) Ao final da frase, as duas mães que estão no palco ficam “congeladas”.
SEGUNDA CENA
Entra um casal de irmãos olhando juntos um álbum de fotos. Eles apontam as fotos, sorriem e fazem comentários.
IRMÃ: Olhe só essa aqui mano, a mãe se atirando no chão pra pegar algumas balas no aniversário do Henrique, parece uma criança...
IRMÃO: Isso porque nós tínhamos vergonha de pegar (a irmã perde o sorriso).
IRMÃO: Veja a festa dos 25 anos de casamento dela com nosso querido papai. Foi uma festa maravilhosa. Mas, observe bem, irmã, ao contrário do papai, a mamãe me parece tão triste...
IRMÃ: E não era por menos Carlos, naquele dia mamãe completava 5 anos de muitas saudades de nosso irmão Joaquim, falecido por causa das drogas...
IRMÃO: Pobrezinha, sempre deu toda sua vida, suas energias, seu amor por nós. Veja essa foto que o Joaquim bateu, ela estava dormindo no chão ao lado da minha cama. Passei dois dias doente e ela sempre ao meu lado.
IRMÃ: Agora tudo mudou: Nossa vida não é mais a mesma sem a mamãe.
IRMÃO: Ah, minha irmã, o asilo é uma faca que até hoje me corta o coração. Nossas preocupações egoístas permitiram que nossa idosa mãe passasse seus últimos dias só... sem... (ele abraça a irmã e ela o conforta).
IRMÃ: ... sem amor, Carlos... sem amor.
Eles “congelam” abraçados. As duas mães voltam a procurar pelo palco seus filhos, chamando-os.
TERCEIRA CENA
Entram 5 jovens, cada um com uma letra da palavra MAMAE. Ficam lado a lado formando a palavra e, na ordem, declamam um a um avançando um passo.
M: Mulher! Mãe é, acima de tudo, mulher, valente, sensível, doce e corajosa.
A: Amorosa! Ama incondicionalmente seus filhos e marido. Verdadeira expressão do amor de Deus.
M: Maravilhosa! A exemplo de Maria, as mães são um poço de maravilhas.
A: Afetuosa! Como ninguém, as mães são as companheiras mais desejáveis de qualquer criança.
E: Especial! As mães são especiais e a elas se voltam nossos olhares neste dia tão especial.
Após a última letra, as mães que estavam “congeladas” se dirigem até os jovens que formam a palavra MAMAE e reformulam as letras formando a palavra AMAME. Logo em seguida declamam.
MÃE SOFRIDA: Ainda sou mãe. Sou idosa, mas sou mãe. Ganhei o diploma de Avó, mas ainda sinto vontade de pegar meus filhos no colo e protegê-los com todo o meu amor. O que mais quero é que não esqueçam de mim... AMAME, meu filho; AMAME, minha filha!
MÃE SOFRIDA: Não permitamos que mais mães se tornem órfãs de filhos e vivam a lembrança das terríveis e estéreis guerras, violências, sequestros, drogas... Tudo isso separa a árvore de seus frutos.
Neste momento os jovens que estavam “congelados”, juntamente com os outros, se aproximam das duas mães e as abraçam oferecendo-lhes rosas vivas e bonitas. Enquanto isso os personagens e o público cantam uma canção conhecida ou tocam uma música relacionada ao momento.
DICAS:
Podem ser usadas várias músicas de acordo com o momento, contudo indico para a abertura deste teatro a música Adágio, de T. Albinoni, que se encontra no CD gravado pelas Paulinas: “Momentos de Paz”, de Eduardo Assad. Para conhecê-la acesse nosso site:
http://www.missaojovem.com.br/index.php
As mães devem ser bem caracterizadas, disso depende também o êxito do teatro. Muita criatividade!
Preparem um pequeno texto como oração ou mensagem e distribuam para as pessoas presentes para que todos possam rezar juntos no final da apresentação.
Minha última dica é, ensaio, ensaio e mais ensaio. Não deixem de ensaiar e treinar bem as falas para que tudo flua como manda a arte cênica. Até a próxima.
 PRESENTE POR TODA A VIDA

Esquete de dia das mães.
Pra ser montada com as crianças, e homenagear as mamães.

SOL
NARRADOR: Mamãe, sua luz nos irradia a cada dia. Você brilha como o Sol que ilumina todos nós. ( Entra o Sol) Precisamos de sua luz para viver!
 
FLORES (Quantidade ilimitada)
NARRADOR: Mamãe, você é a flor principal de nossa vida.(Entram as flores) Seu perfume traz o aroma de amor e torna nossas vidas mais bonitas e floridas como um lindo jardim.
SOLDADINHOS (Quantidade ilimitada)
NARRADOR: Melhor que mil soldados é a sua proteção.( Entram os soldadinhos) Com dedicação sempre cuida de nós. Crescemos felizes, pois nos sentimos seguros com você sempre perto nos ajudando.
ESTRELINHAS: (Quantidade ilimitada)
NARRADOR: Sua beleza é como as estrelas no céu.( Entram as estrelinhas) A noite se torna muito mais linda. Com seu sorriso contagiante e seu olhar de anjo, nos enche de ternura. Você é a minha Miss Universo!!!
ARVORES (Quantidade ilimitada)
NARRADOR: Sem as árvores não haveria vida na terra. (Entram as árvores) O que seria de mim sem você? Deus te usou para me dar vida. Nove meses até o meu nascimento e uma vida em desenvolvimento.
MARIA
NARRADOR: Maria foi a mamãe de Jesus. Um exemplo de mãe, cheia de amor. Da qual nasceu nosso Salvador. Ela teve um papel importante e uma grande exemplo deixou.
PRESENTE (Criança com presente)
NARRADOR: Ganhei um lindo presente. Um presente muito valioso. Que cuidarei por toda a minha vida. Terei sempre comigo e o amarei por toda a vida.(Abre o presente e tira um coração escrito: MAMÃE .

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UM DIA SÓ NÃO BASTA

Personagens: Juiz, Orador, Defesa, Acusação, 1ª testemunha, 2ª testemunha, corpo de jurados
Tempo aproximado: 20 minutos
Sinopse: Em julgamento, o Dia das Mães. Defesa, acusação e testemunhas falam sobre as homenagens às mães serem feitas em um dia específico. Jurado vota por lembrar das mães todos os dias e também em um dia especial, o Dia das Mães.

Em cena: orador, defesa, acusação, jurados. Todos sentados. Ao entrar o juiz, todos se levantam em respeito à autoridade. Quando o juiz senta, os outros também sentam.
JUIZ: (bate com o martelo sobre a mesa iniciando a sessão) Está aberta a sessão. Com a palavra o Senhor Orador Oficial deste Tribunal.
ORADOR: Exmos. Srs. Juiz, Defesa, Acusação, Corpo de Jurados e demais assistentes. Nesta data coloca-se em julgamento alegórico a homenagem que se presta às mães, uma só vez por ano. (senta-se)
JUIZ: (com seriedade) Antes do pronunciamento da defesa e da acusação é preciso que todos tomem conhecimenmto do sentido de ser mãe, o seu valor de progenitora, as renúncias em favor dos filhos, do esposo, da formação e continuidade da família.
(NESTE MOMENTO SERÃO APRESENTADOS NÚMEROS DE POESIA, CÂNTICOS, JOGRAIS, ETC que falem sobre as mães e seu papel na família...)
JUIZ: com a palavra a Acusação.
ACUSAÇÃO: Srs. Jurados, estamos aqui para o julgamento do fato de termos dedicado às Mães, um só dia. Um dia, que na atualidade, como todas as outras festas naturais do homem, volta-se muito mais para o aspecto comercial. O presente, a lembrança, devem estar em segundo plano. O importante está na valorização e reconhecimento daquela que não mediu esforços para criar seus filhos, colaborando com a natureza e a obra divina.
DEFEZA: Protesto, meritíssimo!
JUIZ: Protesto negado. Prossiga a Acusação.
ACUSAÇÃO: Um dia só não basta para demonstrarmos com toda a emoção do nosso ser, o quanto somos gratos por estarmos neste mundo, que apesar de tantas injustiças e maldades, nele passamos nossa existêncisa. (senta-se.)
JUIZ: Com a palavra a Defesa.
DEFEZA: (levanta-se) Srs Jurados, venho aqui para defender a instituição da Homenagem do Dia das Mães. Sejam elas vivas ou mortas. Há todo um histórico que deve ser lembrado quanto a instituição deste dia. O presente, meus senhores, é secundário. O essencial é que as mães não sejam esquecidas. E hoje, que vivemos em meio a tantas adversidades, em que o homem se sente cada vez mais distante de seus familiares, preocupado com os compromissos, é certo que, se deixarmos a seu critério homenagear a sua mãe durante todo o ano, ela será esquecida.
ACUSAÇÃO: Protesto, meritíssimo!
JUIZ: Protesto negado. Prossiga a Defesa.
DEFEZA: Não que a mãe seja esquecida pelos filhos, mas faltará aquela homenagem especial aquele sabor de ter nos 365 dias do ano, um dia só seu. (senta-se)
JUIZ: Que entre a 1ª Testemunha ( a 1ª Testemunha entra e senta). A Acusação pode interrogá-la.
ACUSAÇÃO: O que traz nesse pacote?
1ª TESTEMUNHA: Um presente para minha mãe. Hoje é o Dia das Mães e nós devemos presenteá-las.
ACUSAÇÃO: Você faz isso todos os anos?
1ª TESTEMUNHA: Todos os anos. Sempre dou uma lembrança para minha mãe, que merece muito mais.
ACUSAÇÃO: Você lembra do dia das Mães, todos os anos?
1ª TESTEMUNHA: Lembrar eu não lembro. Vejo as propagandas pelas ruas e na televisão. As vitrinas colocam fotos de mães com filhos, corações coloridos, então eu sei que o Da das mães está chegando. Depois meu pai me dá dinheiro, e eu e meus irmãos vemos o que ela mais precisa e lhe damos de presente.
ACUSAÇÃO: Não acha que as mães precisam mais de afeto e compreensão que presentes?
1ª TESTEMUNHA: Afeto e compreensão eu dou o ano todo, mas o presente é símbolo da dedicação que eu e meus irmãos temos por ela.
ACUSAÇÃO: Nada mais a perguntar.
JUIZ: A Testemunha está dispensada. Que entre a 2ª Testemunha. A Defesa pode interrogá-la.
DEFEZA: Você não traz presente para a sua mãe?
2ª TESTEMUNHA: Presente? Em casa nós não costumamos dar presentes. Plantamos flores no jardim e as colhemos nesta época, para ofertá-las à mamãe.
DEFEZA: Deve ser trabalhoso.
2ª TESTEMUNHA: Por tudo quanto mamãe fez e faz por nós, até que representa muito pouco! Trabalho? Fazemos com amor, regando todo dia, tomando cuidado com os insetos que possam comer as pétalas, adubando para que as flores sejam muito bonitas.
DEFEZA: Seria mais fácil comprá-las...
2ª TESTEMUNHA: Não tiro o mérito dos outros, sei que outras pessoas preferem comprar-las...
DEFEZA: E vocês entregam as flores somente neste dia?
2ª TESTEMUNHA: Não... Se elas desabrocham antes, colhemos e ofertamos a mamãe, ela sempre merece ganhar flores... Em nosso jardim há sempre flores e lembramos constantemente da mamãe!
DEFEZA: Nada mais a perguntar.
JUIZ: A Testemunha está dispensada. (Antes de sair, a 2ª Testemunha oferece uma flor aos participantes da peça, depois se retira)
Ouçamos as palavras finais da Acusação.
ACUSAÇÃO: (fica em pé) Srs. Jurados, peço-lhes que condenem a comercialização deste dia. Fique apenas a imagem pura da mãe, da mãe que está em todas as horas, ao lado dos filhos; da mãe que se preciso for, deixa sua terra para protegê-los; preocupa-se com suas demoras e ausências e, nos momentos difíceis, sofre com eles, não os abandona; e nas horas alegres, se rejubila com a realização do homem. Um só dia não basta, meus senhores. (senta-se)
JUIZ: Com a palavra a Defesa.
DEFEZA: (fica em pé) Srs jurados, é preciso que um dia instituído continue e as homenagens às mães sejam concentradas neste dia. É tudo isso que o caro colega lhes disse. Mas não nos esqueçamos que, se tirarem este dia, muitos serão injustos para com suas mães e isso não pode acontecer. Uma pequena lembrança torna a mãe mais feliz, recompensa seus esforços. Cabe a vocês esta decisão. Sejam generosos nas homenagens às suas mães. (senta-se)
JUIZ: O Corpo de Jurados deve sair para dar o veredicto final.
(retira-se o corpo de Jurados. Na frente vai o juiz e os outros o seguem. Pode-se aproveitar este tempo para outros números de cânticos, poesias etc... Depois de uns 10 minutos todos retornam).
JUIZ: O representante do Corpo de Jurados pode dar a sentença final.
JURADO: Tratando-se se uma criatura tão meiga, de valor incomparável como é a mãe, o Corpo de Jurados foi unânime em afirmar que nunca faltem às mães homenagens, em um dia especial, o Dia das Mães e em todos os dias do ano, porque um dia só não basta! Não importa a forma e a maneira de homenageá-las, com muitos ou poucos presentes, o importante é que todos saibam que valorizamos as mães e as amamos muito, muito!
JUIZ: Diante desta sentença, todos nós ganhamos a causa: somos filhos felizes e abençoados por nossas mães. Com a palavra o Sr. Orador.
ORADOR: Senhoras mães presentes, peço que fiquem de pé. Recebam com muito carinho a nossa pequena homenagem. (todos os participantes da peça distribuem flores às mães) Saudemos todas as mães com uma calorosa salva de palmas. (depois das palmas:) Está encerrada a sessão.
MAMÃES BICHINHOS

Pequeno texto, para ser montado com crianças, fantasiadas de bichinhos.
Gatinha, Leoa, Passarinho, cadelinha, borboleta...

Entram a Mamãe Gatinha e seus dois filhotinhos
 
NARRADOR:
Mamãe Gatinha,
Paciente e manhosinha
Com seus dois gatinhos
Adora fazer carinhos.
 
Entram a Mamãe Leoa e seus dois filhotinhos
 
NARRADOR:
Leoa é a mamãe feroz.
Defende com unhas e dentes.
Com muito amor
Está sempre sorridente.
 
Entram a Mamãe Passarinho e seus dois filhotinhos
 
NARRADOR:
Piu, Piu, lá vem a Mamãe Passarinho
Com seus lindos filhotinhos no ninho
Faz de tudo para alimenta-los
E mantê-los bem quentinhos.
 
Entram a Mamãe Cachorrinho e seus dois filhotinhos
 
NARRADOR:
Que cadelinha bonitinha
Alegria da garotada!
Com muitas brincadeiras
Damos muitas risadas!
 
Entram a Mamãe Borboleta com seus dois filhotinhos
 
NARRADOR:
Voa, voa Mamãe Borboleta!
Ensina as borboletinhas à voar!
Mamãe que ensina para a vida
E nas batalhas sempre ganhar.
 
 
Entram a Mamãe Sapinho com seus dois filhotinhos
 
NARRADOR:
Pula, Pula Mamãe Sapinho
Com seus dois filhotinhos verdinhos
Nadando no grande lago
Crescendo sempre juntinhos.
 
Entram a Mamãe oncinha com seus dois filhotinhos
 
NARRADOR:
Oncinha toda pintadinha
Carinho não nega não
Mas quando seus filhotinhos aprontam
Lá vem ela com chinelo na mão.
 
 
Entram os filhotinhos coelhinhos
 
NARRADOR:
Lá vem os coelhinhos sem mamãe
Que para o céu já foi morar.
As outras Mamães os ajudam a viver
E a Mamãe que já partiu, jamais esquecer.
 
(Solta uma música instrumental bonita de fundo)
 
NARRADOR:
Mamães da plateia
Não importa que tipo de bichinho você seja
Parabéns pelo seu dia
Que Jesus sempre te proteja!
 
UM BEIJO DOS SEUS BICHINHOS!!!!
 
(Todos mandam beijinhos)
 ETERNA MÃE

Anne vai tirar sua carteira de motorista e a atendente pergunta sua profissão, ela diz que é mãe, mas é ignorada pela atendente, então no dia seguinte volta e diz a atendente que é Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas e explica porque.
Homenagem feita por um locutor com fundo musical.

Personagens: Locutor, Narrador, Atendente, Anne.
Tempo aproximado: 15 minutos

Mamãe nosso coração está em festa. Publicamente queremos homenagear-te.
Mãe, sem tua presença, nossa vida não teria sentido, nossos caminhos seriam tristes e solitários. Deste-nos a vida e continua sendo o sol da nossa existência.
Sem você ao nosso lado, faltaria aquele calor humano, aquela ternura que só um coração de mãe sabe dar.
Obrigado mamãe! Mil vezes obrigado!
Obrigado por teu carinho, tua dedicação, suas noites em claro quando estávamos doentes.
brigado pelo que foste e és para cada um de nós. Obrigado pelo simples fato de existir.
Obrigado mamãe! Mil vezes obrigado!
INTRODUÇÃO
Hoje a programação é especial, pois é dedicada a todas as mães presentes. Uma das maiores bênçãos da vida é possuir mãe, é ser mãe. Seu amor é comparado ao amor de Deus, pois é um amor puro, incondicional, um amor que não se espera nada em troca. Assim como Jesus, uma mãe também morreria para dar vida ao seu filho. Seu amor leva-a a realizar tarefas árduas, a encarar o sofrimento e o sacrifício de si mesma. O amor materno começa bem cedo, logo no ventre da mãe e continua enquanto a mãe viver, mesmo que seu filho a abandone, a rejeite, ela o ama e roga a Deus por seu filhinho. Um grande escritor assim afirmava: "A mão que balança o berço é a mão que governa o mundo". Portanto neste dia, damos agradecemos a Pai do Céu, pela mãe que temos ou tivemos, pois se ela já se foi, ela ainda vive como suave aroma na saudade que deixou e é inspiração de amor aos filhos.
ENCENAÇÃO
NARRADOR: Uma mulher chamada Anne foi renovar sua carteira de motorista e fizeram-lhe a seguinte pergunta:
ATENDENTE: Qual é a sua profissão?
ANNE: Minha profissão? Deixa eu ver...
ATENDENTE: O que lhe pergunto é se tem um trabalho.
ANNE: Claro que tenho um trabalho. "Sou mãe".
ATENDENTE: Nós não consideramos "mãe" um trabalho. Vou colocar "dona de casa".
NARRADOR: Aquilo fez com que Anne, uma simples mãe, refletisse bastante nas palavras da atendente, no outro dia ela voltou, e estava disposta a falar francamente. E lá estava a mesma atendente e lhe fez a mesma pergunta.
ATENDENTE: Qual é a sua profissão?
ANNE: "Sou doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas".
NARRADOR: A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente para o ar, e olhou Anne como quem diz que não ouviu bem.
ATENDENTE: Não entendi, pode repetir por favor?
ANNE: Claro! Anote aí. "Sou doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas".
ATENDENTE: Me diga minha senhora, o que realmente você faz?
ANNE: Minha querida eu desenvolvo um programa a longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e em campo experimental (normalmente eu teria dito, dentro e fora da casa). Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas). Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda?!), o grau de exigência é de 15 horas por dia (para não dizer 24). As falas entre parênteses são ditas para o público e as outras para a atendente.
NARRADOR: Naquele momento houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária, que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente abriu a porta para Anne. Quando chegou em casa, com o título da carreira erguido, ela foi recebida pela sua equipe - uma com 21, outra com 18, e outra com 10 anos. Do andar de cima, pode ouvir o seu mais novo experimento - um bebê de sete meses, testando uma nova tonalidade de voz. Anne se sentiu triunfante!
ANNE: Maternidade...que carreira gloriosa!
NARRADOR: Assim as avós deveriam ser chamadas "Doutoras - Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas". As bisavós "Doutora Executiva Sênior", e as tias "Doutora Assistente". Eu acho!
Todas as mães, avós, bisavós e tias merecem saber disso.
 A MAMÃE ESQUECIDA

Pequena esquete pra homenagear as mães.
É uma brincadeira com a indiferença dos filhos, contrastada com a ansiedade da mãe.

(A mãe fica no palco, os personagens entram e saem do palco, no final todos voltam)
MÃE – Oba! Hoje é o dia das mães! Vou ganhar 8 presentes, Pois tenho 8 filhos. Ai vem o 1º.
JOGADOR DE FUTEBOL – Oi mãe?
MÃE – Oi filho. O que é que você vai me dar hoje?
JOGADOR DE FUTEBOL – Te dar? Ah é! Toma ai! (Entrega a camisa suja pra ela lavar) O jogo foi no barro, foi mau... Tchau.
MÃE – Ele esqueceu do dia das mães. Será possível? Ai vem mais um. Oi filho?
PATRICINHA – Oi mãe.
MÃE – Tem alguma coisa pra me dizer filha?
PATRICINHA – Tenho, me dá 5 reais?
MÃE – Eu não tenho.
PATRICINHA – Tem sim.
MÃE – Não tenho.
PATRICINHA – Tem sim. Me dá se não eu choro.
MÃE – Não.
PATRICINHA – (chora)
MÃE – Ta bom.
PATRICINHA – Brigado. Tchau.
MÃE – Mais uma que esqueceu do dia das mães.
FERNANDA – Mamãe o Oscar me bateu.
OSCAR – Mentira mamãe. Foi a Fernanda quem me Bateu.
FERNANDA – Ele me chamou de burra.
OSCAR – E ela me chamou de asno.
FERNANDA – Mentira dele.
OSCAR – Por falar nisso o que é asno?
FERNANDA – Asno é você!
OSCAR – Não sou não, sua taturana depenada que chupa o dedão do pé!
FERNANDA – Vou te mostrar quem é taturana!
OSCAR – Então vem!
MÃE – Já chega! Os dois estão de castigo. Já pro quarto!
(toca UM SONZÃO DE ROCK)
ROQUEIRO – E ai coroa?
MÃE – Olha o respeito!
ROQUEIRO – Fica fria mãe. O quê que você fez de almoço hoje?
MÃE – Hoje eu fiz uma comida muito gostosa. Por que hoje é um dia muito especial não é?
ROQUEIRO – Sei lá, coroa. Vô ali curtir um som e já volto. Falou.
MÃE – Ninguém se lembrou do meu dia...
AS GÊMEAS – Oi mamãe?
MÃE – Oi minhas filhinhas.
GEMEA 1 – Agente queria te dizer uma coisa.
GEMEA 2 – Nós não esquecemos.
MÃE – Até que enfim que alguém se lembrou.
GEMEA 1 – Você nos deve...
GEMEA 2 – 20 Reais. Dez pra mim e dez pra Érika.
MÃE – Ta aqui!
AS DUAS – Tchau!
MÃE – Ninguém lembrou que hoje é o dia das mães. 8 filhos e todos se esqueceram.
PATRICINHA – Mamãe nós só estávamos brincando. (ENTRA COM OS OUTROS FILHOS) Você nunca será esquecida por nós.
(A PARTIR DESSA FALA TODOS OS FILHOS FALAM OLHANDO PARA A SUA MAE NO PUBLICO)
GEMEA 2 – Mamãe eu nunca vou deixar de amar você.
GEMEA 1– Obrigada pelo seu amor mamãe, um beijo.
FERNANDA – Mamãe, sou grata a você por ter me dado o presente mais valioso, a vida.
OSCAR – Mamãe, você é muito especial para mim. Te amo.
PATRICINHA – Mamãe, que Deus te dê muita saúde. Obrigado pelo seu amor.
AS GÊMEAS – Mamãe, o nosso amor por você não tem fim. Um beijo duplo pra você.
ROQUEIRO – O seu carinho será lembrado para sempre em nossos corações.
TODOS – Viva o dia das Mães!
(Podem inventar mais personagens de filhos, com outras características)
Filha Pródiga

Que tal este presente para o dia das mães?
Homenageá-la com um drama de uma menina, uma filha pródiga...

Narrador
Filha pródiga – Cláudia
Mãe
Irmã – Júlia
Namorado – Cezar
Amigos
Patrão – Sr. Venceslau

NARRADOR: Hoje vamos conhecer a historia de Cláudia
Cláudia é uma menina rica que mora com a mãe e a irmã mais nova.
O Pai faleceu deixando sua herança as filhas. Cláudia sempre gostou de coisas boas, de bagunçar com os amigos de fazer compras.
Viajar e gastar dinheiro . Ao contrario de Júlia, que sempre seguiu os princípios da mãe, religiosa e sempre em casa ao lado da mãe.
Vamos ver a historia:
 
1º Cena –
 
A mãe aflita anda de um lado para outro, chega Júlia
JÚLIA: Mãe acordada até essas hora, o que aconteceu?
MÃE: Sua irmã, já são quase 4:00 h da madrugada e ela ainda não chegou.
Júlia abraça sua mãe.
JÚLIA: Calma mãe, ela deve estar em algum barzinho com os amigos e com o Cezar.
MÃE:  Isso é hora de uma menina de 22 anos estar em um barzinho com os amigos.
Cláudia chega
MÃE: Cláudia isso é hora de chegar, uma moça direita não chega essa hora em casa, você quer enlouquecer sua mãe?
CLÁUDIA: Mãe não enche estou cansada e vou dormir.
Júlia tenta acalmar a mãe.
JÚLIA: Mãe calma você está nervosa, a Cláudia também, amanhã vocês conversam, vamos dormir.
NARRADOR: Cláudia é assim, só pensa em si mesma, coitada dessa mãe que se preocupa tanto por que ama a sua filha.
Quando o dia amanhece a historia continua.
 
 
2º Cena –
 
A mãe fazendo café.
Júlia acorda e beija mãe.
JULIA: Bom dia mãe, dormiu bem.
MÃE: Ah minha filha, não consegui fechar os olhos, preocupada com sua irmã. Tenho medo dela fazer alguma coisa errada.
Chega Cláudia com uma mala.
MÃE: Cláudia o que é isso?
CLÁUDIA: Eu estou indo embora não aguento mais essa casa, vocês só sabem ficar controlando a minha vida.
MÃE: Mas minha filha aqui é sua casa, sua família, onde você vai viver?
CLÁUDIA: Ah mãe se liga eu tenho a herança do meu pai, posso viver tranquila, chegar em casa na hora que eu quiser.
MÃE: Mas filha ... (a mãe aflita)
CLÁUDIA: Ah mãe não enche e nem faz drama que não é o fim do mundo.
JULIA: Cláudia não fala assim com a mamãe é falta de respeito.
CLÁUDIA: Não enche você também, o santinha, vai para o convento que você ganha mais.
MÃE: Ta bom, vou te dar a parte da herança.
Cezar chega e Júlia atende.
JULIA: Cezar ainda bem que você chegou, a Cláudia vai fazer uma coisa horrível.
CEZAR: O que ?
JULIA: Ela vai sair de casa.
CEZAR: Ah é isso? Achei que fosse algo mais serio.
Júlia chora. Cláudia chega.
CLÁUDIA: Vamos embora meu amor.
A mãe chega abraça Júlia e chora.
NARRADOR: É muitas mãe hoje se vê nessa cena, hoje os filhos só pensa nas riquezas do mundo, se esquecendo que a coisa mais valiosa está no amor da família.
 
3º Cena
 
No Barzinho
Chegam Cezar e Cláudia e cumprimentam os amigos.
CLÁUDIA: Oi galera, olha tem uma coisa ótima para contar, peguei a minha parte na herança do meu pai, estou morando em um apartamento sozinha e grana para gastar é festa todo dia eheheheheh .... (Todos festando)
NARRADOR: É Cláudia está bem, festando muito, gastando dinheiro com os amigos, mas está esquecendo que o dinheiro acaba.
 
4º Cena
 
O dinheiro acaba e chega as contas.
CLÁUDIA: Contas, contas e mais contas, o que aconteceu com o dinheiro do banco?
CEZAR: Você torrou tudo com seus amigos.
CLÁUDIA: Meus amigos, seus amigos, quantas vezes você pegou o meu dinheiro para ficar na farra.
CEZAR: Olha você anda chata demais, quer saber de uma coisa fica com seus problemas que eu estou caindo fora.
CLÁUDIA: Cezar você não pode me deixar ... – Ai! O que vou fazer? Tenho que pedir ajuda.
Cláudia sai...
NARRADOR: É gente as coisas estão apertando para o lado de Cláudia, mas ela ainda tem os seus amigos.
 
5º Cena
 
CLÁUDIA: Oi galera tudo bem, eu estou precisando de ajuda.
AMIGO 1: Ah Cláudia eu tenho que ir para casa agora.
AMIGO 2: Eu vou me arrumar que tem um show manero mais tarde.
AMIGO 3: Eu já estava de saída...
NARRADOR: É agora Cláudia ficou sozinha o que será que ela vai fazer?
 
6º Cena
 
CLÁUDIA: Preciso arrumar um emprego e vou vender o apartamento, para pagar as contas, se não vou acabar passando fome.
Cláudia pega o jornal.
CLÁUDIA: Legal aqui tem um emprego de secretaria, acho que aqueles cursos chatos que minha mãe me obrigava a fazer vai servir para alguma coisa.
NARRADOR: Quem diria Cláudia trabalhando, infelizmente o patrão dela não é assim tão bom.
 
7º Cena
 
Sr. VENCESLAU: O que é isso?
CLÁUDIA: O Relatório que o Sr. pediu.
Sr. VENCESLAU: Está errado, favor refazer tudo de novo.
CLÁUDIA: Mas eu já refiz e fiz do jeito que o Sr. me pediu.
Sr. VENCESLAU: Não discuta comigo. ( Bata na mesa)
Cláudia volta a fazer o relatório.
CLÁUDIA: Sr. Venceslau aqui está o relatório refeito pela terceira vez.
Sr. VENCESLAU: Está bom, deixa ai.
CLÁUDIA: Sr. Venceslau será que o Sr. poderia me fazer uma adiantamento.
O patrão fica nervoso.
Sr. VENCESLAU: Como ? Já é o terceiro adiantamento que me pede esse mês, assim não dá para continuar. Você está despedida, só sabe pedir adiantamento e faz tudo que te peço errado, você é uma incompetente.
CLÁUDIA: Mas Sr. Venceslau eu ...
Sr. VENCESLAU: Sai já daqui, some da minha frente...
NARRADOR: É dessa vez as coisas ficaram feias, para o lado de Cláudia, enquanto isso na casa de sua mãe o que será que anda acontecendo?
 
8º Cena
 
A mãe aflita anda de um lado para o outro.
Júlia acorda, e vai para a sala.
JULIA: O que foi mãe?
MÃE: Estou aflita já faz quase 6 meses que sua irmã não dá noticias, acho que algo ruim está acontecendo.
JULIA: Vamos fazer uma oração e pedir para Deus trazer a Cláudia de volta.
MÃE: Vamos minha filha.
E as duas ajoelham e começam a rezar.
Mãe e JULIA: Ave Maria cheia de graça o Senhor é convosco ...
NARRADOR: Apesar de tudo a mãe ama a filha e sente sua falta, assim como nossas mães, que mesmo com a nossa rebeldia ela nos ama. Mesmo quando no corrige ou nos coloca de castigo. E Cláudia onde está?
 
 
9º Cena
 
Cláudia na rua, como mendiga no meio de jornais.
CLÁUDIA: Senhor meu Deus, me ajuda, minha mãe sempre me deu de tudo, sempre me deu carinho e eu nunca dei valor a isso, gostaria de voltar e abraça – la e dizer o quanto eu a amo. É isso eu vou lá e vou pedir para que ela me perdoe e me aceite como sua empregada.
NARRADOR: Até que enfim Cláudia enxergou o amor de sua mãe, e nós enxergamos o amor de nossas mães? De nossos pais? De nossos familiares? Que só querem o nosso bem? Mas vamos ver como essa historia termina e fica aqui uma reflexão para cada um levar e valorizar a sua família.
 
 
10º Cena
 
Cláudia bate na porta e a mãe atende.
MÃE: Minha filha ...
CLÁUDIA: Mãe eu pequei contra o céu e contra ti, peço que me perdoe e me aceite como sua empregada.
MÃE: Júlia, Júlia ...
JULIA: O que foi mãe quem está ... Cláudia você voltou !? Deus ouviu minhas orações.
E as três se abraçam enquanto entra todos no palco.
 

OBRIGADO MAMÃE

  • A história do menino que resolveu “fazer um dinheiro”, cobrando da mãe pelas tarefas que ele fazia.
    Eu não quero dizer nada, mas, quantas vezes a nossa atitude é assim com Deus?
    Este texto está em vários sites, sem a divulgação do nome do autor, parece ser uma adaptação de AMOR DE MÃE NÃO TEM PREÇO.
Tipo: leitura e mímica.
Personagens: Menino, Mãe, Narrador.
 
Cenário: 1 mesa com 2 cadeiras; bloco de papel e caneta.
 
O narrador lê pausadamente o texto enquanto os personagens fazem mímicas ou agem de acordo com o texto.
 
Narrador: Paulinho era uma criança muito obediente. Sempre ajudava a mamãe nas tarefas da casa.
Certo dia, Paulinho queria comprar uma bola. Escreveu um bilhete e colocou ao lado do prato da mãe à hora do almoço. Dizia assim:
 
Mamãe deve a Paulinho:
Por guardar a roupa ... R$ 4,00
Por arrumar a cama ... R$ 3,00
Por anotar recados ... R$ 4,00
Por lavar a louça … R$ 5,00
Por fazer as lições … R$ 4,00
Total: R$ 20,00
 
À mesa do jantar, Paulinho achou os vinte reais e também havia uma notinha que dizia:
 
Paulinho deve a Mamãe:
Por 3 boas refeições ao dia: NADA
Por lavar e passar sua roupa: NADA
Por cuidar quando está doente: NADA
Por um bom lar e muito amor: NADA
Por ensinar e educar: NADA
Total: NADA
 
O menino abraça a mãe e fala:
Querida Mamãe,
Obrigado por teu carinho, teus sacrifícios e teu amor sem fim. Te amo!
 
O Narrador convida todos para orar:
Querido Deus,
Obrigado pela mãe que Tu me destes. E que me ensinou o que é o amor. Amém.

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